A CPI das Seguradoras Irregulares da Assembleia Legislativa gaúcha iniciou processo de investigação de práticas lesivas ao consumidor que seriam executadas por seguradoras desde o momento da efetivação do contrato, passando pela cobertura de sinistro, até a venda dos objetos sinistrados.
Quatro são os pontos de destaque dos trabalhos:
•Fomento à criminalidade através da venda irregular de salvados e sucatas;
•Lesão ao consumidor através da venda de peças não originais;
•Formação de cartel através da manipulação do mercado e
•Sonegação fiscal.
Ângelo Coelho, Presidente do SINDIFUPI -Sindicato da Industria de Funilaria e Pintura do Estado de São Paulo, filiado à FESESP, e também Presidente da Associação Brasileira da Industria, Comercio e Serviços para a Excelência da Reparação Automotiva, foi especialmente convidado a apresentar histórico de irregularidades cometidas por empresas nos últimos anos no pais.
O Presidente destaca que o comercio ilegal de peças irregulares movimenta R$ 2 bilhões e informa algo que é alarmante “roubo e furto de automóveis praticamente representa o que as duas principais montadoras de veículos produzem juntas anualmente no Brasil”
Assista aos vídeos dos links abaixo e conheça melhor o importante trabalho que vem sendo desenvolvido por Ângelo Coelho no SINDIFUPE e que, após investimento de muito tempo e recursos, neste momento está sendo tratado com o devido respeito pelas autoridades competentes em todo o pais. Os resultados positivos começam a aparecer, mas ainda há muito que fazer.